CAPÍTULO 1
Capítulo 1 :
Naquela noite enquanto ia até a cozinha ouvia no telejornal a notícia sobre o intenso número de assassinatos na capital, o número de chamadas de emergência aumentava a cada hora e o caos reinava no centro da cidade. Byenza não se interessava por aquilo, eles estavam bem longe da capital e naquela pequena cidade não sequer havia assaltos.
Voltou para o quarto e ligou o computador vendo na página principal novas notícias da onda de assalto, parecia que agora inclusive os outros cidadãos estavam saqueando as lojas, estava fora de controle. Sem nada de interessante pra fazer, pesquisou um pouco sobre aquilo e deu de cara com a foto de um ataque canibal com imagens fortes.
Byenza – era como seus amigos o chamavam – ficou surpreso com aquilo. Era dia 21 de Dezembro e de acordo com teorias do site que frequentava era a data que o apocalipse zumbi começaria. Como todo bom conspirólogo ele deveria se alertar mesmo tendo baixas chances de ser verdade. Uma nova notícia chegou e atualizando a página percebeu que agora haviam outras cidades com aquela mesma onda de assassinatos, roubos e ataques. A teoria apenas se reforçava.
Entrou no site que frequentava cujo assunto principal era zumbis, e como era de se esperar grande parte dos usuários estavam online, o fórum estava fervilhando com novos assuntos. Pelo visto não só a capital de seu estado como também de vários outros estava sofrendo com o ataque e alguns juravam ter visto zumbis. Já postavam seus planos, pareciam desesperados. Eram tantos novos tópicos que mal dava conta de ler. Agora Byenza já estava começando a se assustar com aquilo, era coincidência demais para ser uma pegadinha. Mas por perto ainda não parecia ter-se notícia então deu uma rápida lida nos planos dos outros mesmo já tendo o seu próprio. Queria saber o que os outros iriam fazer caso resolvesse sair da cidade e encontrá-los para formar um grupo de sobrevivência.
Ainda tinha suas dúvidas, mas pegou sua mochila em um canto e começou a colocar várias coisas que serviriam caso precisasse sair de casa apressadamente. Era melhor se prevenir do que ser pego de surpresa. Seu celular começou a tocar.
– Alô? – ouviu uma resposta do outro lado da linha, reconheceu a voz de Bruno, um conhecido que compartilhava planos para o Dia Z – É sempre bom se preparar, caso algo aconteça já sabe o plano que deve seguir. E avise os outros o mesmo.
Abriu a página do fórum que dava dicas do que levar no apocalipse zumbi e foi seguindo a lista pegando o que podia. Tomava cuidado para não ser surpreendido por seus pais que achavam tudo aquele papo de zumbi uma loucura. Mais um pouco de pesquisa deu a perceber que toda a mídia focava nisso, o exército agora também parecia ter sido convocado para combater os “assassinos” e aconselhava a todos não saírem de casa. Analisou a lista das cidades que estavam sendo atacadas e leu o nome da cidade vizinha.
“Ferrou” – olhando pela janela observou uma fina camada de fumaça se erguendo por cima da cidade. Pegou logo uma jaqueta de couro e uma calça jeans junto com tênis. – “Se eu for morrer que seja com estilo”. Botou a mochila nas costas, pegou uma vassoura e quebrou uma parte que ficou pontiaguda. Pegou dois facões e colocou na cintura pronto a sair de casa. Quando botou o pé do lado de fora já recuou. Havia uma batida logo à frente e umas pessoas ajudavam a tirar o corpo de dentro do carro... Mas enquanto se aproximava viu que as pessoas não só pareciam estar tirando os motoristas e dentro dos respectivos carros, como também estavam comendo partes dos corpos dos motoristas, cometendo ataques canibais exatamente como reportados na televisão.
Agora estava claro: Não era lógico todo mundo ter virado canibal de um dia pro outro, eram todos zumbis. Não querendo arriscar sua vida procurando sobreviventes imediatamente entrou na casa ao lado que por sorte estava aberta e puxou um dos facões da cintura e começou a se esgueirar pelas sombras da casa com cuidado caso houvesse algum zumbi mais a frente. Após reconhecer a casa e constatar que estava “seguro”, olhou para fora e viu o fim da rua cercado pelos dois carros que haviam batido e mais alguns zumbis vagando, eles estavam mais numerosos a cada segundo, agora já podia ouvir os gritos vindos da vizinhança.
Pelo canto do olho viu um movimento atrás e antes de se virar algo pontiagudo estava apontado para sua cabeça, talvez uma faca. – Posso saber por que invadiu minha casa?
__________________________
A fanfic não é grande coisa, é só pra passar o tempo mesmo no fórum, quando não tiver nada pra fazer
Espero que tenham gostado, sugestões e críticas construtivas são bem vindas. É minha primeira fanfic, então relevem.
Voltou para o quarto e ligou o computador vendo na página principal novas notícias da onda de assalto, parecia que agora inclusive os outros cidadãos estavam saqueando as lojas, estava fora de controle. Sem nada de interessante pra fazer, pesquisou um pouco sobre aquilo e deu de cara com a foto de um ataque canibal com imagens fortes.
Byenza – era como seus amigos o chamavam – ficou surpreso com aquilo. Era dia 21 de Dezembro e de acordo com teorias do site que frequentava era a data que o apocalipse zumbi começaria. Como todo bom conspirólogo ele deveria se alertar mesmo tendo baixas chances de ser verdade. Uma nova notícia chegou e atualizando a página percebeu que agora haviam outras cidades com aquela mesma onda de assassinatos, roubos e ataques. A teoria apenas se reforçava.
Entrou no site que frequentava cujo assunto principal era zumbis, e como era de se esperar grande parte dos usuários estavam online, o fórum estava fervilhando com novos assuntos. Pelo visto não só a capital de seu estado como também de vários outros estava sofrendo com o ataque e alguns juravam ter visto zumbis. Já postavam seus planos, pareciam desesperados. Eram tantos novos tópicos que mal dava conta de ler. Agora Byenza já estava começando a se assustar com aquilo, era coincidência demais para ser uma pegadinha. Mas por perto ainda não parecia ter-se notícia então deu uma rápida lida nos planos dos outros mesmo já tendo o seu próprio. Queria saber o que os outros iriam fazer caso resolvesse sair da cidade e encontrá-los para formar um grupo de sobrevivência.
Ainda tinha suas dúvidas, mas pegou sua mochila em um canto e começou a colocar várias coisas que serviriam caso precisasse sair de casa apressadamente. Era melhor se prevenir do que ser pego de surpresa. Seu celular começou a tocar.
– Alô? – ouviu uma resposta do outro lado da linha, reconheceu a voz de Bruno, um conhecido que compartilhava planos para o Dia Z – É sempre bom se preparar, caso algo aconteça já sabe o plano que deve seguir. E avise os outros o mesmo.
Abriu a página do fórum que dava dicas do que levar no apocalipse zumbi e foi seguindo a lista pegando o que podia. Tomava cuidado para não ser surpreendido por seus pais que achavam tudo aquele papo de zumbi uma loucura. Mais um pouco de pesquisa deu a perceber que toda a mídia focava nisso, o exército agora também parecia ter sido convocado para combater os “assassinos” e aconselhava a todos não saírem de casa. Analisou a lista das cidades que estavam sendo atacadas e leu o nome da cidade vizinha.
“Ferrou” – olhando pela janela observou uma fina camada de fumaça se erguendo por cima da cidade. Pegou logo uma jaqueta de couro e uma calça jeans junto com tênis. – “Se eu for morrer que seja com estilo”. Botou a mochila nas costas, pegou uma vassoura e quebrou uma parte que ficou pontiaguda. Pegou dois facões e colocou na cintura pronto a sair de casa. Quando botou o pé do lado de fora já recuou. Havia uma batida logo à frente e umas pessoas ajudavam a tirar o corpo de dentro do carro... Mas enquanto se aproximava viu que as pessoas não só pareciam estar tirando os motoristas e dentro dos respectivos carros, como também estavam comendo partes dos corpos dos motoristas, cometendo ataques canibais exatamente como reportados na televisão.
Agora estava claro: Não era lógico todo mundo ter virado canibal de um dia pro outro, eram todos zumbis. Não querendo arriscar sua vida procurando sobreviventes imediatamente entrou na casa ao lado que por sorte estava aberta e puxou um dos facões da cintura e começou a se esgueirar pelas sombras da casa com cuidado caso houvesse algum zumbi mais a frente. Após reconhecer a casa e constatar que estava “seguro”, olhou para fora e viu o fim da rua cercado pelos dois carros que haviam batido e mais alguns zumbis vagando, eles estavam mais numerosos a cada segundo, agora já podia ouvir os gritos vindos da vizinhança.
Pelo canto do olho viu um movimento atrás e antes de se virar algo pontiagudo estava apontado para sua cabeça, talvez uma faca. – Posso saber por que invadiu minha casa?
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A fanfic não é grande coisa, é só pra passar o tempo mesmo no fórum, quando não tiver nada pra fazer
Espero que tenham gostado, sugestões e críticas construtivas são bem vindas. É minha primeira fanfic, então relevem.
CAPÍTULO 2
Capítulo 2 :
Com o facão na mão Byenza ficou apreensivo com seus pensamentos a mil tentando pensar em uma escapatória para aquilo. A voz era grave, um homem adulto assim deduziu. No susto não olhou ao entrar na casa, não sabia quem era o morador, mas mesmo assim poderia ser acusado de invasão. Ou aquele homem não sabia o que estava acontecendo lá fora; ou sabia e não ligava para isso contanto que não invadissem sua propriedade.
Enquanto pensava em uma solução razoável continuou olhando fixamente para frente, não queria se virar e tomar uma facada ou o que for que ele tivesse em mãos. Escutou um som alto de tiroteio e viu no alto da casa em frente alguém atirando descontroladamente na direção da rua onde estavam os mortos-vivos e também...
Byenza pulou para o lado bem na hora que vidros se estilhaçaram, sentiu inclusive uma das balas passando bem ao seu lado, e ficou deitado no chão imóvel de barriga pra baixo. Os olhos estavam bem abertos com a adrenalina: A previsão que teve do alvo seguinte foi o que bastou para conseguir se desviar, diferente da pessoa que o mantinha refém que levou os tiros e agora permanecia caída no chão. Uma coisa agora estava certa: A porta da frente não era um lugar seguro para se sair. Olhou ao redor e viu uma escada... Segundo andar?
Subindo as escadas se viu diante do terraço e logo voltou a descer as escadas por reflexo, ainda havia aquele louco atirando descontroladamente e ele poderia me confundir com algum zumbi. A essa altura gritos eram comuns por todo o bairro. Olhando para a casa ao lado e na seguinte, percebeu que os terraços eram próximos o suficiente para em um salto chegar ao outro lado, não havia risco o suficiente para pensar duas vezes. Byenza em poucos segundos já estava na última casa, desceu as escadas e se viu no final da rua. Chegando à porta percebeu que os carros batidos estavam pra trás. Ainda com o facão em mãos abriu a porta da casa e correu para o novo cenário que era a rua que ligava esse bairro ao centro da cidade.
Pessoas correndo em direções opostas, gritando como se isso fosse salvá-las de alguma coisa. Havia carros em posições diferentes como se tivessem batido ou sido abandonados às pressas pelos ocupantes, as portas abertas. Em alguns carros os motoristas continuavam lá dentro, embora não vivos. A poucos metros havia uma bicicleta deitada no chão com manchas de sangue, era a melhor opção para atravessar essa rua até seu objetivo. Guardou o facão na cintura e começou a pedalar rápido o suficiente para conseguir manobrar a bicicleta pelos obstáculos e pessoas na rua que o observam passando com os olhos arregalados de medo, algumas sendo mordidas e algumas raras observando pela janela em pânico... Quem sabia o que estava sendo transmitido pela mídia?
Focado nos obstáculos a sua frente, Byenza se esqueceu dos laterais e bateu em uma porta de carro aberta com tal força que chegou a cair da bicicleta. Pela primeira vez o garoto viu o morto-vivo frente a frente e gelou. Ainda era uma pessoa embora os olhos estivessem com uma coloração diferente e seu corpo estivesse com manchas de sangue inclusive na boca que provavelmente havia se alimentado há poucos minutos. O zumbi corria em sua direção quando Byenza o chutou no peito o fazendo recuar, mas não parando. Tomando a vassoura quebrada em mãos cravou com toda sua força a ponta cortada na testa do zumbi que ficou paralisado. Pegou a vassoura em mãos e tornou a guardar em suas costas onde permanecia junto à mochila.
Levantando a bicicleta continuou seu caminho tortuoso pela rua até que um novo obstáculo surgiu: Um dos carros pegava fogo. Pela experiência que tinha, mesmo não sendo muita, sabia que em poucos minutos aquele carro explodiria e não tinha ideia de há quanto tempo aquele fogo consumia o carro. Pelo lado bom zumbis seriam queimados e provavelmente mortos pela explosão e pelo lado ruim... Ele também, se não fosse rápido. Esquivou-se e pedalou o máximo que conseguiu, agora a rota estava tomada por zumbis, nada de carros. Virou a esquina e pode observar seu destino à frente: A escola.
__________________________
O capítulo 2 tá aí, sei que tá bem pior mas é porque eu queria terminar com ele chegando na escola e tive que ficar enrolando. Sei que o capítulo 1 tá melhor e eu já tinha escrito o 2 faz um tempo não tô a fim de reescrever. Então, em breve eu posto o 3 que também já tá pronto e melhor que o 2
Ps.: Desculpem a demora pra postar o 2, é que fiquei uns dias sem entrar no fórum.
Enquanto pensava em uma solução razoável continuou olhando fixamente para frente, não queria se virar e tomar uma facada ou o que for que ele tivesse em mãos. Escutou um som alto de tiroteio e viu no alto da casa em frente alguém atirando descontroladamente na direção da rua onde estavam os mortos-vivos e também...
Byenza pulou para o lado bem na hora que vidros se estilhaçaram, sentiu inclusive uma das balas passando bem ao seu lado, e ficou deitado no chão imóvel de barriga pra baixo. Os olhos estavam bem abertos com a adrenalina: A previsão que teve do alvo seguinte foi o que bastou para conseguir se desviar, diferente da pessoa que o mantinha refém que levou os tiros e agora permanecia caída no chão. Uma coisa agora estava certa: A porta da frente não era um lugar seguro para se sair. Olhou ao redor e viu uma escada... Segundo andar?
Subindo as escadas se viu diante do terraço e logo voltou a descer as escadas por reflexo, ainda havia aquele louco atirando descontroladamente e ele poderia me confundir com algum zumbi. A essa altura gritos eram comuns por todo o bairro. Olhando para a casa ao lado e na seguinte, percebeu que os terraços eram próximos o suficiente para em um salto chegar ao outro lado, não havia risco o suficiente para pensar duas vezes. Byenza em poucos segundos já estava na última casa, desceu as escadas e se viu no final da rua. Chegando à porta percebeu que os carros batidos estavam pra trás. Ainda com o facão em mãos abriu a porta da casa e correu para o novo cenário que era a rua que ligava esse bairro ao centro da cidade.
Pessoas correndo em direções opostas, gritando como se isso fosse salvá-las de alguma coisa. Havia carros em posições diferentes como se tivessem batido ou sido abandonados às pressas pelos ocupantes, as portas abertas. Em alguns carros os motoristas continuavam lá dentro, embora não vivos. A poucos metros havia uma bicicleta deitada no chão com manchas de sangue, era a melhor opção para atravessar essa rua até seu objetivo. Guardou o facão na cintura e começou a pedalar rápido o suficiente para conseguir manobrar a bicicleta pelos obstáculos e pessoas na rua que o observam passando com os olhos arregalados de medo, algumas sendo mordidas e algumas raras observando pela janela em pânico... Quem sabia o que estava sendo transmitido pela mídia?
Focado nos obstáculos a sua frente, Byenza se esqueceu dos laterais e bateu em uma porta de carro aberta com tal força que chegou a cair da bicicleta. Pela primeira vez o garoto viu o morto-vivo frente a frente e gelou. Ainda era uma pessoa embora os olhos estivessem com uma coloração diferente e seu corpo estivesse com manchas de sangue inclusive na boca que provavelmente havia se alimentado há poucos minutos. O zumbi corria em sua direção quando Byenza o chutou no peito o fazendo recuar, mas não parando. Tomando a vassoura quebrada em mãos cravou com toda sua força a ponta cortada na testa do zumbi que ficou paralisado. Pegou a vassoura em mãos e tornou a guardar em suas costas onde permanecia junto à mochila.
Levantando a bicicleta continuou seu caminho tortuoso pela rua até que um novo obstáculo surgiu: Um dos carros pegava fogo. Pela experiência que tinha, mesmo não sendo muita, sabia que em poucos minutos aquele carro explodiria e não tinha ideia de há quanto tempo aquele fogo consumia o carro. Pelo lado bom zumbis seriam queimados e provavelmente mortos pela explosão e pelo lado ruim... Ele também, se não fosse rápido. Esquivou-se e pedalou o máximo que conseguiu, agora a rota estava tomada por zumbis, nada de carros. Virou a esquina e pode observar seu destino à frente: A escola.
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O capítulo 2 tá aí, sei que tá bem pior mas é porque eu queria terminar com ele chegando na escola e tive que ficar enrolando. Sei que o capítulo 1 tá melhor e eu já tinha escrito o 2 faz um tempo não tô a fim de reescrever. Então, em breve eu posto o 3 que também já tá pronto e melhor que o 2
Ps.: Desculpem a demora pra postar o 2, é que fiquei uns dias sem entrar no fórum.
CAPÍTULO 3
Capítulo 3 :
Byenza olhou à frente da rua adiante antes de continuar seu caminho e percebeu uma aglomeração de zumbis. Algo estava errado. Alguns zumbis caíam naquela pequena aglomeração e outros continuavam andando, parecia que havia alguém lá dentro. Começou a pedalar naquela direção já tendo uma pequena ideia de quem seria e acertando: Era Bruno.
Parou derrapando com a bicicleta e já tirando uma das facas da cintura. – Precisando de ajuda? – Com a força que conseguiu reunir, perfurou a cabeça do primeiro zumbi e chutou os outros, tentando afastá-los do garoto pra que pelo menos conseguissem fugir dali. Com Bruno cobrindo a retaguarda, Byenza abriu caminho para a passagem até o portão da escola, que permanecia fechado.
– Como passamos pro outro lado? – Byenza se perguntou e teve uma ideia: – Suba em meus ombros para subir no muro. Rápido! Eles estão vindo! – Feito isso, Bruno subiu e ficou em cima do muro, depois puxando Byenza e ambos subiram o muro da escola, pulando para o outro lado. Ali era mais seguro (ou nem tanto).
– E agora, o que fazemos?
Era hora de pensar no que fazer.
– Continuamos seguindo o plano. Lembra-se da próxima parte? – Ambos subiram as escadas e chegaram ao pátio da escola, até o momento não havia nenhum zumbi a vista. A próxima parte do plano seria limpar o lugar dos zumbis que estariam andando por ali. Separaram-se procurando nas salas sem encontrar nenhum zumbi.
– Parece que a escola estava trancada quando começou isso tudo, não tem nenhum zumbi à vista – Bruno disse em voz alta o que Byenza estava pensando. – Tivemos sorte.
Após conferir tudo, os dois perceberam que estavam sozinhos ali na escola. Agora a parte dois: Conferir se tudo estava fechado, eles não queriam nenhuma visita inesperada. Só que antes que pudessem verificar aquilo, observaram uma agitação maior na rua. Precisavam ficar atento, ainda haviam outras pessoas pra chegar se tudo corresse como planejavam. Rapidamente Byenza tomou a dianteira abrindo a porta secundária que saía da escola, fechando mas não trancando (as chaves haviam achado na secretaria da escola anteriormente). Saindo da escola correram pela esquerda e viraram a primeira esquina onde um garoto tentava subir a árvore fugindo da aglomeração de zumbis abaixo.
– Pula! – Orientou Byenza enquanto ele e Bruno empurravam e atacavam zumbis como dava apenas para ter espaço de fuga. Eles não pretendiam matar todos os zumbis, não naquela situação atual. Quando o garoto da árvore pulou, reconheceram-no como Cristian. Nas costas ele trazia sua guitarra, o que não os surpreendeu.
– Tem mais lá atrás. Vi outros três na praça, mas não pude fazer muita coisa, eles estavam cercados e foram obrigados a se refugiar em uma loja. – A conversa continuava enquanto eles corriam volta para a escola. Como não era uma rua tão frequentava não havia tantos zumbis assim como eles pensavam que haveria no centro da cidade onde era a praça. Lá a situação deveria estar feia e seria difícil os outros três terem sobrevivido.
Entraram pelo portão e fecharam novamente. Agora seria hora de irem até os três perdidos ou desistir deles? Se estivessem em um grupo maior e mais reforçado com armas talvez pudessem ir, mas eram apenas três e não havia nada suficientemente forte para o ataque. Bruno tinha uma faca assim como Byenza e Cristian nada, embora a guitarra em suas costas pudesse ser usada para ataque.
– O plano era se encontrar aqui, não planejávamos ir atrás de ninguém. – Byenza disse por fim. Os outros concordaram e ambos subiram as escadas – Precisamos verificar as entradas e procurar armas melhores, vamos nos dividir, vocês dois verificam e eu procuro.
Cada um dos três tomou uma direção, e Byenza já sabia exatamente onde ir. Na lateral da escola havia uma casinha velha onde eram guardadas várias coisas, a ideia de Byenza era que houvessem ferramentas que pudessem ser usadas lá. Já com as chaves pegas na secretaria foi fácil abrir aquilo. O garoto se abaixou quando um morcego saiu voando de lá, parecia um lugar realmente pouco usado, quase desabando. Levando as mãos à mochila tirou a lanterna de lá e iluminou a frente: Haviam várias coisas quebradas e principalmente teias de aranha. Localizando uma caixinha que parecia de ferramentas, ele retirou rapidamente e voltou a fechar o lugar sem trancá-lo.
A cantina era outro lugar bem protegido, com grades que separavam o interior do restante da escola, era um lugar que podia se trancar caso fosse ameaçado por zumbis invasores. Byenza deixou o lugar destrancado também, só por via das dúvidas. Se postou no pátio central que ficava em frente a cantina e se sentou em uma das mesas pra analisar o que havia encontrado na caixa de ferramentas: Várias tipos diferentes de chaves (inglesas, de fenda, etc.), alicate universal, martelo, arco de serra, fita isolante, tesoura, vários pregos e parafusos, e por fim um canivete suíço que Byenza tratou logo de guardar no bolso.
No momento seguinte os garotos entraram, Bruno levantando um facão de caça sinalizando que havia encontrado. Byenza deixou suas duas facas de cozinha sobre a mesa e o cabo de vassoura cortado, juntando todas as armas que tinham para usar. Byenza entregou uma das facas a Cristian e amarrou a faca no cabo de vassoura, fazendo assim uma lança improvisada com uma faca na ponta, que ficava mais fácil perfurar sem ficar tão próximo.
Eles se levantaram novamente, não era assim tão fácil, não podiam ficar parados. Os tiros, gritos e gemidos ainda eram escutados por eles em todas as direções da cidade, mas parecia um som de fundo, eles estavam se acostumando aquilo. Só que outro barulho do qual não estavam familiarizados foi surgindo e aumentando, parecia algo como uma sirene... E foi crescendo até que perceberam que passava na rua em frente. Correndo até o alto da escada puderam observar o carro de polícia passando em frente, aquilo seria um grande problema.
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Comentários são bem vindos
Parou derrapando com a bicicleta e já tirando uma das facas da cintura. – Precisando de ajuda? – Com a força que conseguiu reunir, perfurou a cabeça do primeiro zumbi e chutou os outros, tentando afastá-los do garoto pra que pelo menos conseguissem fugir dali. Com Bruno cobrindo a retaguarda, Byenza abriu caminho para a passagem até o portão da escola, que permanecia fechado.
– Como passamos pro outro lado? – Byenza se perguntou e teve uma ideia: – Suba em meus ombros para subir no muro. Rápido! Eles estão vindo! – Feito isso, Bruno subiu e ficou em cima do muro, depois puxando Byenza e ambos subiram o muro da escola, pulando para o outro lado. Ali era mais seguro (ou nem tanto).
– E agora, o que fazemos?
Era hora de pensar no que fazer.
– Continuamos seguindo o plano. Lembra-se da próxima parte? – Ambos subiram as escadas e chegaram ao pátio da escola, até o momento não havia nenhum zumbi a vista. A próxima parte do plano seria limpar o lugar dos zumbis que estariam andando por ali. Separaram-se procurando nas salas sem encontrar nenhum zumbi.
– Parece que a escola estava trancada quando começou isso tudo, não tem nenhum zumbi à vista – Bruno disse em voz alta o que Byenza estava pensando. – Tivemos sorte.
Após conferir tudo, os dois perceberam que estavam sozinhos ali na escola. Agora a parte dois: Conferir se tudo estava fechado, eles não queriam nenhuma visita inesperada. Só que antes que pudessem verificar aquilo, observaram uma agitação maior na rua. Precisavam ficar atento, ainda haviam outras pessoas pra chegar se tudo corresse como planejavam. Rapidamente Byenza tomou a dianteira abrindo a porta secundária que saía da escola, fechando mas não trancando (as chaves haviam achado na secretaria da escola anteriormente). Saindo da escola correram pela esquerda e viraram a primeira esquina onde um garoto tentava subir a árvore fugindo da aglomeração de zumbis abaixo.
– Pula! – Orientou Byenza enquanto ele e Bruno empurravam e atacavam zumbis como dava apenas para ter espaço de fuga. Eles não pretendiam matar todos os zumbis, não naquela situação atual. Quando o garoto da árvore pulou, reconheceram-no como Cristian. Nas costas ele trazia sua guitarra, o que não os surpreendeu.
– Tem mais lá atrás. Vi outros três na praça, mas não pude fazer muita coisa, eles estavam cercados e foram obrigados a se refugiar em uma loja. – A conversa continuava enquanto eles corriam volta para a escola. Como não era uma rua tão frequentava não havia tantos zumbis assim como eles pensavam que haveria no centro da cidade onde era a praça. Lá a situação deveria estar feia e seria difícil os outros três terem sobrevivido.
Entraram pelo portão e fecharam novamente. Agora seria hora de irem até os três perdidos ou desistir deles? Se estivessem em um grupo maior e mais reforçado com armas talvez pudessem ir, mas eram apenas três e não havia nada suficientemente forte para o ataque. Bruno tinha uma faca assim como Byenza e Cristian nada, embora a guitarra em suas costas pudesse ser usada para ataque.
– O plano era se encontrar aqui, não planejávamos ir atrás de ninguém. – Byenza disse por fim. Os outros concordaram e ambos subiram as escadas – Precisamos verificar as entradas e procurar armas melhores, vamos nos dividir, vocês dois verificam e eu procuro.
Cada um dos três tomou uma direção, e Byenza já sabia exatamente onde ir. Na lateral da escola havia uma casinha velha onde eram guardadas várias coisas, a ideia de Byenza era que houvessem ferramentas que pudessem ser usadas lá. Já com as chaves pegas na secretaria foi fácil abrir aquilo. O garoto se abaixou quando um morcego saiu voando de lá, parecia um lugar realmente pouco usado, quase desabando. Levando as mãos à mochila tirou a lanterna de lá e iluminou a frente: Haviam várias coisas quebradas e principalmente teias de aranha. Localizando uma caixinha que parecia de ferramentas, ele retirou rapidamente e voltou a fechar o lugar sem trancá-lo.
A cantina era outro lugar bem protegido, com grades que separavam o interior do restante da escola, era um lugar que podia se trancar caso fosse ameaçado por zumbis invasores. Byenza deixou o lugar destrancado também, só por via das dúvidas. Se postou no pátio central que ficava em frente a cantina e se sentou em uma das mesas pra analisar o que havia encontrado na caixa de ferramentas: Várias tipos diferentes de chaves (inglesas, de fenda, etc.), alicate universal, martelo, arco de serra, fita isolante, tesoura, vários pregos e parafusos, e por fim um canivete suíço que Byenza tratou logo de guardar no bolso.
No momento seguinte os garotos entraram, Bruno levantando um facão de caça sinalizando que havia encontrado. Byenza deixou suas duas facas de cozinha sobre a mesa e o cabo de vassoura cortado, juntando todas as armas que tinham para usar. Byenza entregou uma das facas a Cristian e amarrou a faca no cabo de vassoura, fazendo assim uma lança improvisada com uma faca na ponta, que ficava mais fácil perfurar sem ficar tão próximo.
Eles se levantaram novamente, não era assim tão fácil, não podiam ficar parados. Os tiros, gritos e gemidos ainda eram escutados por eles em todas as direções da cidade, mas parecia um som de fundo, eles estavam se acostumando aquilo. Só que outro barulho do qual não estavam familiarizados foi surgindo e aumentando, parecia algo como uma sirene... E foi crescendo até que perceberam que passava na rua em frente. Correndo até o alto da escada puderam observar o carro de polícia passando em frente, aquilo seria um grande problema.
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CAPÍTULO 4
Spoiler :
Do alto da escada ficaram observando a viatura da polícia que ia se aproximando cada vez mais. Aquela maldita sirene iria atrair todos os zumbis das redondezas para aquela rua e os policiais não estavam indo rápido, estavam devagar como se estivessem procurando alguma coisa. Imediatamente os garotos desceram a escada e abriram o portão da escola correndo para a rua bem na hora que a viatura passava em frente, fazendo-os correr junto com a mesma que só diminua a velocidade.
- DESLIGUEM A SIRENE! – Eles gritaram desesperados, como os policiais podiam ser tão burros a ponto daquilo? Será que não sabiam o que estava acontecendo? A sirene não se alterou mas o carro agora estava parado poucos metros à frente do portão. Byenza continuou parado enquanto os outros dois correram até o carro e continuaram gritando para os policiais.
Alguma coisa estava errada.
Os dois garotos cansados de esperar abriram a porta do motorista no carro dos policiais e Byenza ergueu o braço como que para eles não fazerem isso, mas era tarde. O policial zumbi pulou pra cima de Cristian que estava diretamente à frente e Cristian apenas gritava enquanto Bruno recuava no susto. Olhando pra trás Byenza viu no final da rua um grupo de zumbis vindo naquela direção. A sirene estava atraindo mais deles e continuaria atraindo cada vez mais.
Era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, ele tinha que pensar rápido e cada vez mais dava vontade de desistir daquilo, mas ao mesmo tempo parecia um ótimo desafio, e podia parecer psicopata, mas ele gostava disso. Com o zumbi em cima de Cristian não daria tempo pra Byenza salvá-lo, isso era com Bruno e ele parecia ainda em choque pelo susto do policial.
“Respire”, ordenou a si mesmo em pensamentos, “Se acalme e pense”. Olhou para o ambiente ao redor e analisou as opções. As prioridades eram: Silenciar a sirene e sair dali antes que os mortos-vivos chegassem. Olhou para Cristian e teve um choque com o que viu: O ombro do garoto estava faltando um pedaço e o que dava pra ver era carne e osso, literalmente. Byenza não estava preparado para aquilo e foi obrigado a vomitar na calçada, a imagem muito forte e, como se não bastasse a sirene, Cristian também berrava de dor. O lado bom era que o policial morto-vivo estava só morto agora.
Olhou pra frente e foi iluminado por uma ideia. Com um sorriso berrou: – O ZÉ! – E atravessou a rua correndo sem olhar a proximidade que os zumbis estavam deles. Tirou o canivete do bolso e forçou na fechadura da venda que ficava na esquina. Balançava o canivete de um lado ao outro e então percebeu que não tinha a menor ideia do que fazer.
– Sai da frente! – Ordenou Bruno que já chegou chutando a porta antiga, pelos anos de uso ela já não era tão resistente. Cristian mal se movimentava, era um peso morto agora. Indo direto pra parede pegou o que procurava, uma enxada, e deu na cabeça de Cristian com o cabo dela. Era o pouco que faltava para que ele desmaiasse e parasse de gritar. Dois problemas resolvidos. Bruno sabia que era necessário e não questionou, apenas ajudou a trazer o garoto para dentro. Aquela porta estava fora das dobradiças e não resistiria a uma tentativa de invasão. A porta não estava abaixo, mas estava bem solta em reação ao chute. Tentaram encaixa-la o máximo possível, pularam para o outro lado do balcão e analisaram o ambiente ali no escuro parando pra pensar.
Outro problema ainda havia ficado pra trás: A sirene. Aquilo atrairia todos os zumbis da redondeza. O que restava agora era esperar e pensar, não podiam sair naquele momento, deviam formular um plano. Seria melhor abandonar a escola e procurar outro lugar pra formar uma base? A escola era bem forte com aqueles muros todos, não podiam descartar tão fácil.
A lanterna de Byenza havia ficado em cima da mesa do refeitório, um ponto a menos. Era noite e dentro da venda estava quase completamente escuro, a única luz era a iluminação da Lua e dos postes lá fora que entravam pela fresta da porta, o jeito era procurar armas improvisadas ali dentro e uma boa estava ao alcance. Por já conhecer aquele lugar sabia exatamente onde ficava e o que ficava: Uma foice estava postada no canto da parede ao lado da enxada que havia encontrado antes e foice era uma arma boa pra decapitar aqueles zumbis lá fora sem ficar tão perto quanto se estivesse usando uma faca.
Pelo lado ruim era apenas uma e como Byenza encontrou foi quem com ela. A venda que estavam ficava na esquina da rua da escola e de outra secundária, e em ambas ruas havia uma porta de saída, ou seja, restava ainda uma outra porta firme. Mas esta porta firme não parecia que ficaria firme por muito tempo, porque naquele instante ouviram batidas contínuas.
- DESLIGUEM A SIRENE! – Eles gritaram desesperados, como os policiais podiam ser tão burros a ponto daquilo? Será que não sabiam o que estava acontecendo? A sirene não se alterou mas o carro agora estava parado poucos metros à frente do portão. Byenza continuou parado enquanto os outros dois correram até o carro e continuaram gritando para os policiais.
Alguma coisa estava errada.
Os dois garotos cansados de esperar abriram a porta do motorista no carro dos policiais e Byenza ergueu o braço como que para eles não fazerem isso, mas era tarde. O policial zumbi pulou pra cima de Cristian que estava diretamente à frente e Cristian apenas gritava enquanto Bruno recuava no susto. Olhando pra trás Byenza viu no final da rua um grupo de zumbis vindo naquela direção. A sirene estava atraindo mais deles e continuaria atraindo cada vez mais.
Era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, ele tinha que pensar rápido e cada vez mais dava vontade de desistir daquilo, mas ao mesmo tempo parecia um ótimo desafio, e podia parecer psicopata, mas ele gostava disso. Com o zumbi em cima de Cristian não daria tempo pra Byenza salvá-lo, isso era com Bruno e ele parecia ainda em choque pelo susto do policial.
“Respire”, ordenou a si mesmo em pensamentos, “Se acalme e pense”. Olhou para o ambiente ao redor e analisou as opções. As prioridades eram: Silenciar a sirene e sair dali antes que os mortos-vivos chegassem. Olhou para Cristian e teve um choque com o que viu: O ombro do garoto estava faltando um pedaço e o que dava pra ver era carne e osso, literalmente. Byenza não estava preparado para aquilo e foi obrigado a vomitar na calçada, a imagem muito forte e, como se não bastasse a sirene, Cristian também berrava de dor. O lado bom era que o policial morto-vivo estava só morto agora.
Olhou pra frente e foi iluminado por uma ideia. Com um sorriso berrou: – O ZÉ! – E atravessou a rua correndo sem olhar a proximidade que os zumbis estavam deles. Tirou o canivete do bolso e forçou na fechadura da venda que ficava na esquina. Balançava o canivete de um lado ao outro e então percebeu que não tinha a menor ideia do que fazer.
– Sai da frente! – Ordenou Bruno que já chegou chutando a porta antiga, pelos anos de uso ela já não era tão resistente. Cristian mal se movimentava, era um peso morto agora. Indo direto pra parede pegou o que procurava, uma enxada, e deu na cabeça de Cristian com o cabo dela. Era o pouco que faltava para que ele desmaiasse e parasse de gritar. Dois problemas resolvidos. Bruno sabia que era necessário e não questionou, apenas ajudou a trazer o garoto para dentro. Aquela porta estava fora das dobradiças e não resistiria a uma tentativa de invasão. A porta não estava abaixo, mas estava bem solta em reação ao chute. Tentaram encaixa-la o máximo possível, pularam para o outro lado do balcão e analisaram o ambiente ali no escuro parando pra pensar.
Outro problema ainda havia ficado pra trás: A sirene. Aquilo atrairia todos os zumbis da redondeza. O que restava agora era esperar e pensar, não podiam sair naquele momento, deviam formular um plano. Seria melhor abandonar a escola e procurar outro lugar pra formar uma base? A escola era bem forte com aqueles muros todos, não podiam descartar tão fácil.
A lanterna de Byenza havia ficado em cima da mesa do refeitório, um ponto a menos. Era noite e dentro da venda estava quase completamente escuro, a única luz era a iluminação da Lua e dos postes lá fora que entravam pela fresta da porta, o jeito era procurar armas improvisadas ali dentro e uma boa estava ao alcance. Por já conhecer aquele lugar sabia exatamente onde ficava e o que ficava: Uma foice estava postada no canto da parede ao lado da enxada que havia encontrado antes e foice era uma arma boa pra decapitar aqueles zumbis lá fora sem ficar tão perto quanto se estivesse usando uma faca.
Pelo lado ruim era apenas uma e como Byenza encontrou foi quem com ela. A venda que estavam ficava na esquina da rua da escola e de outra secundária, e em ambas ruas havia uma porta de saída, ou seja, restava ainda uma outra porta firme. Mas esta porta firme não parecia que ficaria firme por muito tempo, porque naquele instante ouviram batidas contínuas.
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Alguma sugestão? Podem sugerir a vontade, posso acatá-la se vier a coincidir com os planos atuais.
Última edição por Byenza em 1/2/2013, 21:49, editado 3 vez(es)