WAY OF DEATH - Diário de um sobrevivente.
1º Dia
1º Dia
Spoiler :
Era um dia comum, eu havia acabado de sair da escola, quando notei que a rua estava mais movimentada, pessoas passavam correndo, indo e vindo como se não tivesem rumo. E eu ali parado, sem nada intender, ate que uma pessoa, apressada esbarrou em mim, o impulso foi tão forte que fui ao chão, e então furioso eu gritei: “ei cara, olha pra onde anda”, ele parou se virou e tremulo ele disse: “corra, corra ou morra”, e logo depois ele correu, tanto que mal pude reagir, então pensativo me levantei, fingi que nada ouvi e continuei andando para o ponto de ônibus que todos os dias vou.
No caminho me deparava com aquele cenário de guerra, pneus derrapando, gritos, e tiros, muitos tiros, e eu ali parado, espantado sem saber o que acontecera no momento.
2, 5 10 minutos se passaram e nada do ônibus chegar, pensando bem não me lembro de se quer algum ônibus passar, apenas do outro lado da rua, carros desenfreados correndo mais e mais, ate que avistei um, não era o ônibus que eu costumava pegar, mas ele estava vindo tão lentamente que não pensei duas vezes em tentar Pará-lo, logo me jogei no meio da rua acenando para que parasse, mas antes de chegar ate mim ele parou, corri até, desesperado bati na porta do ônibus, mas nada. Forcei os olhos e vi um homem jogado ali no chão do ônibus, era o motorista que ensangüentado se debatia. Bum, uma grande explosão, sai dali e logo vi um taxi que acabara de bater no outro lado da rua.
Minha mãe trabalhava em universidade a 3 quadras Dali então decidi ir lá, corri o mais rápido que pude, mais antes que eu vira-se a rua, ao fundo daquele cenário do horror eu ouvia meu nome ser gritado. Quando me virei lá eu vi 2 amigos de colégio, eles correram ate mim e eu ate eles, O que está acontecendo?, juntos nos se perguntamos.
Então éramos três correndo desenfreiadamente ate que logo a frente uma barreira mal sucedida da policia estava lá. Carros ensangüentados e policiais mortos, eu decidi ir até lá, checar e logo me deparei com aquelas carmas, fuzis e pistolas, nas mãos daqueles policias estirados no chão, ninguém de nós sabíamos manusear essas bestas chamadas armas de fogo, mais mesmo assim pegamos todas as que conseguimos aguentar, e seguimos correndo para a universidade, quando chegávamos perto daquela parte da cidade onde tudo era quieto, onde parecia que um furacão havia passado por lá, carros batidos, postes quase arriados com aquelas batidas, em volta lojas roubadas e saqueadas por aquela população desesperada que naquele momento não se entrava lá. Abrimos o portão subimos as escadas e fui ate a sala de minha mãe. Mais nada não havia ninguém, decepcionado e sem saber o que fazer eu me sentei e chorei.uns minutos depois sem rumo saímos de lá. E bem enfrente havia um mercearia totalmente fechada e lacrada com madeiras nas vidraças, mas felismente a porta estava escancaradamente aberta, parecia que o dono havia saído por algum motivo, como estava na hora do almoço entramos e fechamos a porta com esperança de algo para comer.
Sem saber o que fazer, ficávamos ali dentro daquela loja escura ouvindo bem longe sons de tiros, parecia que estava acontecendo do outro lado da cidade, não sei direito eu não conseguia pensar em nada. E quando menos esperava, a noite veio, decidimos ficar ali mesmo, olhando uns para os outros com caras de espantados sem saber o que fazer, éramos só 3 adolescentes presos numa loja enquanto o mundo se devorava vivo.
No caminho me deparava com aquele cenário de guerra, pneus derrapando, gritos, e tiros, muitos tiros, e eu ali parado, espantado sem saber o que acontecera no momento.
2, 5 10 minutos se passaram e nada do ônibus chegar, pensando bem não me lembro de se quer algum ônibus passar, apenas do outro lado da rua, carros desenfreados correndo mais e mais, ate que avistei um, não era o ônibus que eu costumava pegar, mas ele estava vindo tão lentamente que não pensei duas vezes em tentar Pará-lo, logo me jogei no meio da rua acenando para que parasse, mas antes de chegar ate mim ele parou, corri até, desesperado bati na porta do ônibus, mas nada. Forcei os olhos e vi um homem jogado ali no chão do ônibus, era o motorista que ensangüentado se debatia. Bum, uma grande explosão, sai dali e logo vi um taxi que acabara de bater no outro lado da rua.
Minha mãe trabalhava em universidade a 3 quadras Dali então decidi ir lá, corri o mais rápido que pude, mais antes que eu vira-se a rua, ao fundo daquele cenário do horror eu ouvia meu nome ser gritado. Quando me virei lá eu vi 2 amigos de colégio, eles correram ate mim e eu ate eles, O que está acontecendo?, juntos nos se perguntamos.
Então éramos três correndo desenfreiadamente ate que logo a frente uma barreira mal sucedida da policia estava lá. Carros ensangüentados e policiais mortos, eu decidi ir até lá, checar e logo me deparei com aquelas carmas, fuzis e pistolas, nas mãos daqueles policias estirados no chão, ninguém de nós sabíamos manusear essas bestas chamadas armas de fogo, mais mesmo assim pegamos todas as que conseguimos aguentar, e seguimos correndo para a universidade, quando chegávamos perto daquela parte da cidade onde tudo era quieto, onde parecia que um furacão havia passado por lá, carros batidos, postes quase arriados com aquelas batidas, em volta lojas roubadas e saqueadas por aquela população desesperada que naquele momento não se entrava lá. Abrimos o portão subimos as escadas e fui ate a sala de minha mãe. Mais nada não havia ninguém, decepcionado e sem saber o que fazer eu me sentei e chorei.uns minutos depois sem rumo saímos de lá. E bem enfrente havia um mercearia totalmente fechada e lacrada com madeiras nas vidraças, mas felismente a porta estava escancaradamente aberta, parecia que o dono havia saído por algum motivo, como estava na hora do almoço entramos e fechamos a porta com esperança de algo para comer.
Sem saber o que fazer, ficávamos ali dentro daquela loja escura ouvindo bem longe sons de tiros, parecia que estava acontecendo do outro lado da cidade, não sei direito eu não conseguia pensar em nada. E quando menos esperava, a noite veio, decidimos ficar ali mesmo, olhando uns para os outros com caras de espantados sem saber o que fazer, éramos só 3 adolescentes presos numa loja enquanto o mundo se devorava vivo.
Spoiler :
Way of Death – O Diário de um sobrevivente.
O 2º Dia
Longa e assustadora, assim foi a noite do meu primeiro dia no verdadeiro inferno em que o mundo se encontrava, sem saber o que fazer, o que pensar, eu so ficava ali no canto daquela escura e amedrontadora mercearia, e mesmo no mais tarde da madrugada ainda podia-se ouvir gritos, tiros, e explosões, uma verdadeira guerra, até que finalmente conseguimos adormecer em meio àquele caos.
E ao nascer do sol bem cedo nos acordamos, e nada ouvimos, o caos que tomava a cidade fora substituído pelo silencio absoluto. E sem saber o que fazer, seguramos bem firme as armas que havíamos encontrado, e decidimos sair.
Na rua apenas destroços de toda a cidade que parecia ter sido alvo de um ataque sem fim, nada absolutamente nada, olhamos para todos os lados, ate que finalmente bem ao longe da rua, avistamos 2 homens que pareciam estar feridos, sangrando e cambaleando, na nossa direção eles vinham, um dos meus amigos decidiu correr em direção deles para ajudá-los, mais antes que fosse falar com eles, os malditos o atacaram, seguravam e mordiam sem parar e ao som dos gritos de meu amigo, arrisquei uns tiros para impedidos de o matarem. Acertei? que nada, percebi que em vez de ajudar, finalizei o serviço. Eu havia matado um de meus melhores amigos, e antes que eles pudessem me pegar eu segurei firme na arma, mirei e com toda a raiva apertei o gatilho, acertei 1 tiro na cabeça de um dos homens, e 2 no peito de outro, eu me lembro com perfeição,e naquele momento um dos homens que eu avia baleado, se levantou e começou a correr em minha direção, e no desespero minhas pernas travaram, eu nada conseguia fazer, e aquele homem que vinha correndo na minha direção com as mãos esticadas e com aqueles olhos brancos e vazios, derrepende se explodiu em sangue bem na minha frente. Meu outro amigo havia o atirado, e confiante ele disse: atira na cabeça.
Na cabeça? mas o que são eles, eu perguntei, e pensativo ele disse: acho que são zumbis. Uma teoria convencente, pois todo aquele cenário de horror em que estávamos vivendo parecia com aqueles filmes hollywoodianos.
E então decidimos sair e continuar caminhando, no memento nossa única esperança era procurar ajuda já que não sabíamos por completo o que esta acontecendo. E então respirei fundo, e com o psicológico quase totalmente recuperado, fomos escondidos caminhando entre aquelas ruas assombrosas, mas na 2ª quadra, viramos na a esquina e quando nos deparamos, lá estava uma multidão daquelas criaturas sem almas, que aos poucos se viravam e olhavam para nós.
O 2º Dia
Longa e assustadora, assim foi a noite do meu primeiro dia no verdadeiro inferno em que o mundo se encontrava, sem saber o que fazer, o que pensar, eu so ficava ali no canto daquela escura e amedrontadora mercearia, e mesmo no mais tarde da madrugada ainda podia-se ouvir gritos, tiros, e explosões, uma verdadeira guerra, até que finalmente conseguimos adormecer em meio àquele caos.
E ao nascer do sol bem cedo nos acordamos, e nada ouvimos, o caos que tomava a cidade fora substituído pelo silencio absoluto. E sem saber o que fazer, seguramos bem firme as armas que havíamos encontrado, e decidimos sair.
Na rua apenas destroços de toda a cidade que parecia ter sido alvo de um ataque sem fim, nada absolutamente nada, olhamos para todos os lados, ate que finalmente bem ao longe da rua, avistamos 2 homens que pareciam estar feridos, sangrando e cambaleando, na nossa direção eles vinham, um dos meus amigos decidiu correr em direção deles para ajudá-los, mais antes que fosse falar com eles, os malditos o atacaram, seguravam e mordiam sem parar e ao som dos gritos de meu amigo, arrisquei uns tiros para impedidos de o matarem. Acertei? que nada, percebi que em vez de ajudar, finalizei o serviço. Eu havia matado um de meus melhores amigos, e antes que eles pudessem me pegar eu segurei firme na arma, mirei e com toda a raiva apertei o gatilho, acertei 1 tiro na cabeça de um dos homens, e 2 no peito de outro, eu me lembro com perfeição,e naquele momento um dos homens que eu avia baleado, se levantou e começou a correr em minha direção, e no desespero minhas pernas travaram, eu nada conseguia fazer, e aquele homem que vinha correndo na minha direção com as mãos esticadas e com aqueles olhos brancos e vazios, derrepende se explodiu em sangue bem na minha frente. Meu outro amigo havia o atirado, e confiante ele disse: atira na cabeça.
Na cabeça? mas o que são eles, eu perguntei, e pensativo ele disse: acho que são zumbis. Uma teoria convencente, pois todo aquele cenário de horror em que estávamos vivendo parecia com aqueles filmes hollywoodianos.
E então decidimos sair e continuar caminhando, no memento nossa única esperança era procurar ajuda já que não sabíamos por completo o que esta acontecendo. E então respirei fundo, e com o psicológico quase totalmente recuperado, fomos escondidos caminhando entre aquelas ruas assombrosas, mas na 2ª quadra, viramos na a esquina e quando nos deparamos, lá estava uma multidão daquelas criaturas sem almas, que aos poucos se viravam e olhavam para nós.
Última edição por Aknon em 28/7/2013, 02:48, editado 1 vez(es)