> Prólogo
> Capítulo 1
Última edição por Galileu em 28/7/2013, 13:01, editado 3 vez(es)
Spoiler :
O documento abaixo fora criado pelo governo americano e descreve todo o período de 2013 até o início de 2015. O mesmo trás informações de como tudo aconteceu de forma simplificada. Leia a seu risco.
15/05/13 – O vírus tornou-se conhecido na África, país específico desconhecido.
07/06/13 – 2.500 infectados pelo agente.
10/07/13 – 10.000 infectados pelo agente.
17/08/13 – 20.000 infectados pelo agente, o mesmo conseguira sobreviver e infectar humanos na França.
31/08/13 – O agente adquiriu maior resistência aos processos principais de descontaminação da água.
10/09/13 – A infecção ganha potência e infecta todos os humanos viventes no continente africano.
25/09/13 – A Alemanha entrou em risco de infecção. A França ganha altos níveis de contaminação e a mesma corta ligações com outros países.
01/10/13 – A Alemanha não resiste e logo os primeiros infectados começam a surgir. Espanha, Itália, Suécia e Turquia também são contaminadas.
05/11/13 – Brasil, Estados Unidos, México, Afeganistão, Arábia Saudita, Iraque, Cazaquistão, Paquistão, Índia e Colômbia começam a sofrer os impactos iniciais da infecção.
01/01/14 – A epidemia causa a sua primeira morte. Debates e reuniões da ONU e afins começam a dar maior importância ao agente.
10/01/14 – O vírus fortifica-se, já são contabilizadas cerca de 50 mortes. Os debates continuam.
11/01/14 – Com decisão da ONU, o continente africano e países com alta incidência do vírus são isolados do resto do mundo.
16/03/14 – A Espanha entra em colapso.
09/04/14 – A coleta de sangue infectado para pesquisas em tentativa de criar a cura são iniciadas.
10/04/14 – Os hospitais começam a ficar lotados com pacientes reclamando da mesma doença.
22/05/14 – Toda a América do Sul está infectada, menos de 1% do continente possui imunidade.
18/06/14 – A América do Sul declara lei marcial.
17/08/14 – Em todos os países há ao menos três infectados.
10/09/14 – A cura ganha um grande avanço e aproxima-se de estar pronta.
15/10/14 – 98% da humanidade está contaminada com o vírus. Poucos infectados ainda resistem a morte. Os imunes sobrevivem em acampamentos do governo e servem como cobaias.
26/10/14 – Os testes da cura combatente do vírus recém-nomeado de “Mortuus” se dão inicio com humanos.
12/11/14 – O primeiro humano infectado é curado por completo.
14/11/14 – A cura começa a ser distribuída nos acampamentos de imunes do governo.
10/12/14 – Países próximos do colapso suplicam por distribuição mais rápida da cura. Debates iniciam-se pela causa.
13/12/14 – A cura é lançada em todos os países do mundo por bombas modificadas.
24/12/14 – A população restante da humanidade está curada, infelizmente, é menos de 2% da população total.
31/12/14 – Os primeiros zumbis começam a surgir nas ruas das cidades mais afetadas.
01/01/15 – Protestos contra a cura surgem em todos os países.
05/01/15 – Novos debates são lançados a respeito dos zumbis.
07/01/15 – Em uma das reuniões, falhas na segurança do local resultaram na invasão de um grande grupo de zumbis. Os membros mais importantes do governo e exército foram alocados para o subsolo.
10/01/15 – Todos os países são levados a anarquia. O governo mundial desaparece por completo.
11/01/15 – Cada um por si.
15/05/13 – O vírus tornou-se conhecido na África, país específico desconhecido.
07/06/13 – 2.500 infectados pelo agente.
10/07/13 – 10.000 infectados pelo agente.
17/08/13 – 20.000 infectados pelo agente, o mesmo conseguira sobreviver e infectar humanos na França.
31/08/13 – O agente adquiriu maior resistência aos processos principais de descontaminação da água.
10/09/13 – A infecção ganha potência e infecta todos os humanos viventes no continente africano.
25/09/13 – A Alemanha entrou em risco de infecção. A França ganha altos níveis de contaminação e a mesma corta ligações com outros países.
01/10/13 – A Alemanha não resiste e logo os primeiros infectados começam a surgir. Espanha, Itália, Suécia e Turquia também são contaminadas.
05/11/13 – Brasil, Estados Unidos, México, Afeganistão, Arábia Saudita, Iraque, Cazaquistão, Paquistão, Índia e Colômbia começam a sofrer os impactos iniciais da infecção.
01/01/14 – A epidemia causa a sua primeira morte. Debates e reuniões da ONU e afins começam a dar maior importância ao agente.
10/01/14 – O vírus fortifica-se, já são contabilizadas cerca de 50 mortes. Os debates continuam.
11/01/14 – Com decisão da ONU, o continente africano e países com alta incidência do vírus são isolados do resto do mundo.
16/03/14 – A Espanha entra em colapso.
09/04/14 – A coleta de sangue infectado para pesquisas em tentativa de criar a cura são iniciadas.
10/04/14 – Os hospitais começam a ficar lotados com pacientes reclamando da mesma doença.
22/05/14 – Toda a América do Sul está infectada, menos de 1% do continente possui imunidade.
18/06/14 – A América do Sul declara lei marcial.
17/08/14 – Em todos os países há ao menos três infectados.
10/09/14 – A cura ganha um grande avanço e aproxima-se de estar pronta.
15/10/14 – 98% da humanidade está contaminada com o vírus. Poucos infectados ainda resistem a morte. Os imunes sobrevivem em acampamentos do governo e servem como cobaias.
26/10/14 – Os testes da cura combatente do vírus recém-nomeado de “Mortuus” se dão inicio com humanos.
12/11/14 – O primeiro humano infectado é curado por completo.
14/11/14 – A cura começa a ser distribuída nos acampamentos de imunes do governo.
10/12/14 – Países próximos do colapso suplicam por distribuição mais rápida da cura. Debates iniciam-se pela causa.
13/12/14 – A cura é lançada em todos os países do mundo por bombas modificadas.
24/12/14 – A população restante da humanidade está curada, infelizmente, é menos de 2% da população total.
31/12/14 – Os primeiros zumbis começam a surgir nas ruas das cidades mais afetadas.
01/01/15 – Protestos contra a cura surgem em todos os países.
05/01/15 – Novos debates são lançados a respeito dos zumbis.
07/01/15 – Em uma das reuniões, falhas na segurança do local resultaram na invasão de um grande grupo de zumbis. Os membros mais importantes do governo e exército foram alocados para o subsolo.
10/01/15 – Todos os países são levados a anarquia. O governo mundial desaparece por completo.
11/01/15 – Cada um por si.
> Capítulo 1
Spoiler :
O sol bateu forte no rosto de Sandro poucos minutos antes de seu celular começar a tocar uma de suas músicas de rock favoritas, apesar disto ele xingou a música e o trabalho diversas vezes enquanto levantava-se. Trabalhava numa empresa de construções imobiliárias e ele era o supervisor geral da obra em que estava encarregado, seu turno começava as 7 horas da manhã e encerrava-se apenas as 18 horas. Era uma segunda-feira, e como de costume ele havia divertido-se bastante nos dois dias anteriores, festejando seu aniversário de 31 anos no final de semana. A ressaca não havia passado por completo e aquilo só pioraria o fato de ter que trabalhar naquele dia.
Sandro entrou no banheiro e tirou as suas roupas, urinou no vaso sanitário, deu descarga e foi em direção ao chuveiro. Abriu o registro. A água estava fria, um verdadeiro despertador infernal que ele possuía sem querer. Os olhos arregalaram-se, os pelos arrepiaram-se e logo ele começou dar pequenos pulos no chuveiro e a respirar fundo, tentando aliviar o frio que sentia. Pegou o sabonete e o passou rápida e tremidamente pelo corpo, colocou um pouco de água na boca para deixá-la mais refrescada e fechou o registro. Escovou os dentes, vestiu seu uniforme e preparou um pouco de café. Estava quente como lhe preferia, aromatizava todo o ambiente e o despertava. A bebida preenchia sua boca, liberando o doce e amargo sabor do néctar dos deuses. Pegou um pedaço de pão de forma e passou uma boa porção de geleia de amora. A refeição estava "ótima" para os costumes daquele homem.
Levantou-se, conferiu se havia pego tudo e foi em direção ao elevador de seu condomínio, eram 6 horas em ponto quando a porta do elevador abriu-se, mostrando uma de suas amigas mais antigas do condomínio. Sandro era solteiro, nunca casou e nunca teve relações com nenhuma mulher por mais de 3 meses, definitivamente ele não era um homem de poucos amores.
- Bom dia, Paula. - disse Sandro.
- Ah, bom dia, Sandro. - respondeu a moça. Possuía olhos claros como uma piscina, seus cabelos eram castanhos escuros. Os dentes eram perfeitamente brancos e alinhados, como os de alguém que passara meses em um consultório de algum dentista. Vestia um uniforme preto, semelhante ao vestuário de uma recepcionista corporativa. O vestido possuía listras verticais cinza que davam um toque bonito ao mesmo, usava um salto também preto e carregava uma bolsa de couro branca.
- Então, como passou o final de semana? - perguntou Paula.
- Foi bom... - disse. - Deram-me uma festa de aniversário surpresa no meu apartamento, sabia?
- Ah, sim! Eu soube. - respondeu, sorrindo.
- Eu esperava que você estivesse lá, sendo você a pessoa que mais gosto do condomínio. - Sandro libertou um sorriso envergonhado.
- Pois é... Eu ia para a festa, mas, tive que cumprir hora extra no consultório. Espero que tenha se divertido!
- Sim, foi bem legal.
Não conversaram mais nada a partir dali. Os dois escondiam uma paixão secreta um pelo outro, mas, o que nenhum possuía era coragem para declarar-se. O elevador passou por mais alguns andares e chegou no térreo, o carro de Sandro ficava na direção oposta da moto de Paula, mas, por impulso ele perguntou:
- Paula! Você não quer uma carona? É mais confortável do quê ir de moto.
- Ah, eu até aceitaria, mas, como eu vou voltar para casa depois?
- Eu te busco! Que horas acaba seu horário de trabalho?
- As 18 horas.
- "Putz!" - pensou. - Tudo bem, eu te busco! - disse.
O portão da garagem abriu lentamente, deixando os raios do sol passarem lentamente pelo seu FIAT Grand Siena branco. O arranque do carro foi perfeito e logo saíram da garagem em direção ao consultório em que Paula trabalhava. Paula era recepcionista de um conhecido centro de oftalmologia. O percurso foi longo e demoraram longos 30 minutos para chegar ao local de trabalho dela, mas, a conversa que tiveram rendeu o suficiente para não sentirem o tempo passar devagar. Despediram-se e logo Sandro partiu para fazer o percurso de volta para ir ao trabalho. O condomínio que estava construindo era a 30 km de distância de onde ele estava e naquela hora o trânsito já estaria começando a ficar congestionado novamente. Pisou fundo no acelerador e torceu para que o caminho ainda estivesse livre.
Alguns minutos passaram-se e Sandro chegou a uma importante avenida pela qual ele precisava passar todos os dias para chegar ao local de trabalho, e para terrível surpresa dele a avenida já estava congestionada. Sendo ele um morador do centro da grande São Paulo, precisava sempre acordar muito cedo para poder conseguir chegar ainda com tempo no condomínio em construção. Com dificuldade ele entrou na fileira de carros que se estendia desde o sinal de trânsito, até onde ele estava.
A raiva começava a descontrolar os motoristas atrás dele e uma orquestra de buzinas perturbava os ouvidos de quem estava mais à frente. Precisou de quatro tempos passarem para que ele pudesse então passar pelo sinal de trânsito e chegar a parte mais descongestionada da avenida. Dali em diante Sandro precisou apenas driblar os carros mais lentos que se interpunham na sua frente até chegar em outro sinal de trânsito. O tempo era precioso, mas, para poder acalmar-se ele ligou o rádio. Em todas as estações, os jornais matinais eram transmitidos, mas, Sandro deixou no que mais gostava. O tempo foi passando e aos poucos ele foi avançando e chegando próximo a obra.
O caminho começou a ficar mais livre a medida que ele se aproximava do seu trabalho e após mais alguns minutos ele chegou. O prédio era grande, possuía 17 andares e já estava na fase final. A equipe estava apenas terminando a instalação elétrica e em alguns andares apenas restava terminar a pintura das paredes e o condomínio estaria finalizado, restando apenas toques finais na área de lazer. A portaria do prédio estava em funcionamento e funcionava como portão de entrada para os trabalhadores, bastou um breve apito da buzina do carro de Sandro para que o portão começasse a ser aberto. O rádio ainda dava as notícias enquanto ele entrava no condomínio, dirigiu seu carro até o estacionamento de moradores e lá o estacionou, mas, quando iria retirar a chave da ignição, uma das notícias o intrigou.
"Tragédia! Cientistas de universidade americana divulgam a descoberta de um novo vírus. O vírus até então era desconhecido, pois pelo que as fontes indicam, surgiu no continente africano e lá permaneceu infectando a população africana! Até o momento, pouco se sabe sobre o vírus, que foi nomeado de VC3, sigla para Vírus Classe 3. Por hora, no Brasil o VC3 ainda não foi encontrado em ninguém da população, mas, fontes indicam que o mesmo já infectou outros continentes europeus. Fiquem agora com as notícias do esporte com..."
Sandro desligou o rádio, pegou seus equipamentos e dirigiu-se ao último andar do prédio, para começar a verificação do dia.
Sandro entrou no banheiro e tirou as suas roupas, urinou no vaso sanitário, deu descarga e foi em direção ao chuveiro. Abriu o registro. A água estava fria, um verdadeiro despertador infernal que ele possuía sem querer. Os olhos arregalaram-se, os pelos arrepiaram-se e logo ele começou dar pequenos pulos no chuveiro e a respirar fundo, tentando aliviar o frio que sentia. Pegou o sabonete e o passou rápida e tremidamente pelo corpo, colocou um pouco de água na boca para deixá-la mais refrescada e fechou o registro. Escovou os dentes, vestiu seu uniforme e preparou um pouco de café. Estava quente como lhe preferia, aromatizava todo o ambiente e o despertava. A bebida preenchia sua boca, liberando o doce e amargo sabor do néctar dos deuses. Pegou um pedaço de pão de forma e passou uma boa porção de geleia de amora. A refeição estava "ótima" para os costumes daquele homem.
Levantou-se, conferiu se havia pego tudo e foi em direção ao elevador de seu condomínio, eram 6 horas em ponto quando a porta do elevador abriu-se, mostrando uma de suas amigas mais antigas do condomínio. Sandro era solteiro, nunca casou e nunca teve relações com nenhuma mulher por mais de 3 meses, definitivamente ele não era um homem de poucos amores.
- Bom dia, Paula. - disse Sandro.
- Ah, bom dia, Sandro. - respondeu a moça. Possuía olhos claros como uma piscina, seus cabelos eram castanhos escuros. Os dentes eram perfeitamente brancos e alinhados, como os de alguém que passara meses em um consultório de algum dentista. Vestia um uniforme preto, semelhante ao vestuário de uma recepcionista corporativa. O vestido possuía listras verticais cinza que davam um toque bonito ao mesmo, usava um salto também preto e carregava uma bolsa de couro branca.
- Então, como passou o final de semana? - perguntou Paula.
- Foi bom... - disse. - Deram-me uma festa de aniversário surpresa no meu apartamento, sabia?
- Ah, sim! Eu soube. - respondeu, sorrindo.
- Eu esperava que você estivesse lá, sendo você a pessoa que mais gosto do condomínio. - Sandro libertou um sorriso envergonhado.
- Pois é... Eu ia para a festa, mas, tive que cumprir hora extra no consultório. Espero que tenha se divertido!
- Sim, foi bem legal.
Não conversaram mais nada a partir dali. Os dois escondiam uma paixão secreta um pelo outro, mas, o que nenhum possuía era coragem para declarar-se. O elevador passou por mais alguns andares e chegou no térreo, o carro de Sandro ficava na direção oposta da moto de Paula, mas, por impulso ele perguntou:
- Paula! Você não quer uma carona? É mais confortável do quê ir de moto.
- Ah, eu até aceitaria, mas, como eu vou voltar para casa depois?
- Eu te busco! Que horas acaba seu horário de trabalho?
- As 18 horas.
- "Putz!" - pensou. - Tudo bem, eu te busco! - disse.
O portão da garagem abriu lentamente, deixando os raios do sol passarem lentamente pelo seu FIAT Grand Siena branco. O arranque do carro foi perfeito e logo saíram da garagem em direção ao consultório em que Paula trabalhava. Paula era recepcionista de um conhecido centro de oftalmologia. O percurso foi longo e demoraram longos 30 minutos para chegar ao local de trabalho dela, mas, a conversa que tiveram rendeu o suficiente para não sentirem o tempo passar devagar. Despediram-se e logo Sandro partiu para fazer o percurso de volta para ir ao trabalho. O condomínio que estava construindo era a 30 km de distância de onde ele estava e naquela hora o trânsito já estaria começando a ficar congestionado novamente. Pisou fundo no acelerador e torceu para que o caminho ainda estivesse livre.
Alguns minutos passaram-se e Sandro chegou a uma importante avenida pela qual ele precisava passar todos os dias para chegar ao local de trabalho, e para terrível surpresa dele a avenida já estava congestionada. Sendo ele um morador do centro da grande São Paulo, precisava sempre acordar muito cedo para poder conseguir chegar ainda com tempo no condomínio em construção. Com dificuldade ele entrou na fileira de carros que se estendia desde o sinal de trânsito, até onde ele estava.
A raiva começava a descontrolar os motoristas atrás dele e uma orquestra de buzinas perturbava os ouvidos de quem estava mais à frente. Precisou de quatro tempos passarem para que ele pudesse então passar pelo sinal de trânsito e chegar a parte mais descongestionada da avenida. Dali em diante Sandro precisou apenas driblar os carros mais lentos que se interpunham na sua frente até chegar em outro sinal de trânsito. O tempo era precioso, mas, para poder acalmar-se ele ligou o rádio. Em todas as estações, os jornais matinais eram transmitidos, mas, Sandro deixou no que mais gostava. O tempo foi passando e aos poucos ele foi avançando e chegando próximo a obra.
O caminho começou a ficar mais livre a medida que ele se aproximava do seu trabalho e após mais alguns minutos ele chegou. O prédio era grande, possuía 17 andares e já estava na fase final. A equipe estava apenas terminando a instalação elétrica e em alguns andares apenas restava terminar a pintura das paredes e o condomínio estaria finalizado, restando apenas toques finais na área de lazer. A portaria do prédio estava em funcionamento e funcionava como portão de entrada para os trabalhadores, bastou um breve apito da buzina do carro de Sandro para que o portão começasse a ser aberto. O rádio ainda dava as notícias enquanto ele entrava no condomínio, dirigiu seu carro até o estacionamento de moradores e lá o estacionou, mas, quando iria retirar a chave da ignição, uma das notícias o intrigou.
"Tragédia! Cientistas de universidade americana divulgam a descoberta de um novo vírus. O vírus até então era desconhecido, pois pelo que as fontes indicam, surgiu no continente africano e lá permaneceu infectando a população africana! Até o momento, pouco se sabe sobre o vírus, que foi nomeado de VC3, sigla para Vírus Classe 3. Por hora, no Brasil o VC3 ainda não foi encontrado em ninguém da população, mas, fontes indicam que o mesmo já infectou outros continentes europeus. Fiquem agora com as notícias do esporte com..."
Sandro desligou o rádio, pegou seus equipamentos e dirigiu-se ao último andar do prédio, para começar a verificação do dia.
Última edição por Galileu em 28/7/2013, 13:01, editado 3 vez(es)