O código morse é um meio de comunicação muito interessante. Todo guerreiro comunicante deve saber o codigo morse, devido aos atuais meios de comunicação.
Foi quase esquecido !! e eu mesmo digo, que nunca usei, mas é como andar de bicicleta você nunca esquece.
E um dia pode precisar, então para os que não conhecem do assunto, isso pode salvar sua vida,
como salvou uma tripulação Alemã em um submarino que se enroscou em uma gruta submarina a alguns anos anteriores...
O que salvou essa tripulação ?
As batidas emitindo sinal de S.O.S que é um código universal de socorro em código morse.
E por sorte da tripulação depois do primeiro dia, no segundo dia, passou um navio fazendo sonografia do fundo do mar... e foram captada as batidas no interior do submarino. . .
chega de conversa e vamos ao que interessa. . .
1.Sinal curto, ponto ou 'dit' (·)
2.Sinal longo, traço ou 'dah' (-)
3.Intervalo entre caracteres (entre pontos e traços)
4.Intervalo curto (entre letras)
5.Intervalo médio (entre palavras)
6.Intervalo longo (entre frases)
Portanto, o comprimento variável de caracteres do código morse dificulta a adaptação à comunicação automatizada, então foi amplamente substituída por mais formatos regulares, incluindo o Código Baudot e ASCII.
O que se é chamado hoje de código morse difere em parte do que foi originalmente desenvolvido por Morse e seu assistente, Alfred Vail. Em 1948 uma distinção das sequências do código, incluindo mudanças a onze das letras, foi feita na Alemanha e eventualmente adotada como o padrão mundial como Morse Internacional. A especificação original do código de Morse, muito limitada para o uso nos Estados Unidos, tornou-se conhecida como Railroad ou Código morse Americano, e atualmente é muito raro o seu uso.
O código morse no século XXI tem um papel de tecnologia de assistência, ajudando pessoas com impossibilidades de comunicação. O código morse pode ser enviado por alguém com as mais variadas incapacidades de movimento, contanto que tenha o mínimo de coordenação motora. Em alguns casos isso pode ser soprar e sugar em um tubo plástico. Pessoas com alguma incapacidade de movimento além de inaptidão sensorial (exemplo: pessoas que são surdas e/ou mudas, e têm algum problema de coordenação motora) podem receber código morse por um "beliscão" na pele. Produtos estão à disposição para permitir um sistema operacional de computador ser controlado por código morse, permitindo ao usuário acessar a internet e o correio eletrônico.
Em um caso reportado em uma revista sobre radioamadorismo, um velho operador de rádio de um barco teve um derrame cerebral e perdeu a capacidade de falar e escrever, e teve como se comunicar com seu médico (também um radio-amador) com esse programa de computador piscando seus olhos em código morse. Um caso mais bem confirmado ocorreu em 1966, quando o prisioneiro de guerra Jeremiah Denton, mostrado pela televisão por seus capturadores vietnamitas, piscou em código morse a palavra tortura.
Existem dois símbolos usados para representar letras, chamados de pontos e traços ou (mais comumente usado entre usuários de CW) dits e dahs. A duração do dit determina o ritmo a qual a mensagem é enviada.
Esse aprendizado de código morse é frequentemente ensinada para enviar e entender letras e outros símbolos nos seus objetivos de velocidade, que é com relativa normalidade o ritmo dos pontos, traços e espaços em cada símbolo para aquela velocidade. Espaços exagerados entre símbolos e palavras são usados para dar um tempo para pensar, que pode ser reduzida com a prática e a familiaridade. Isso torna a forma do som de letras e símbolos fácil de se aprender. Esse método de ensinar é chamado de método de Farnsworth. Outro método de ensino popular é o método Koch, que usa a velocidade designada de início, mas começa com apenas dois caracteres. Uma vez conseguido copiar sequências que contêm esses dois caracteres com 90% de precisão, outro carácter é adicionado, e assim até todos os caracteres serem dominados.
A velocidade do código morse é tipicamente especificado em palavras por minuto (WPM). O padrão paris define a velocidade de transmissão como o ritmo de ponto e traço necessário para enviar a palavra "Paris" um dado número de vezes por minuto. A palavra Paris é escolhida porque tem precisamente 50 "dits" baseado no ritmo do livro de texto.
Fala-se que músicos aprendem o ritmo de carácter em código morse mais rapidamente que não-músicos. Reciprocamente, código morse tem sido usado na música, como fonte para padrão rítmico e em gravações, como em Wireless Fantasy de Vladimir Ussachevsky, A Revolta dos Dândis II da banda gaúcha Engenheiros do Hawaii e na música YYZ da banda de Rock Rush.
Letras
Números
Código internacional
Pontuações comuns
Código internacional
O "@"(arroba), foi adicionado em 2004, e combina A e C em um carácter.
A "!"(exclamação), não é oficialmente reconhecido em nenhum lugar. A junção de K e W -·-·-- foi proposto no ano de 1980, pela Heathkit Company (um vendedor de conjuntos de equipamentos de radio-amadorismo). Enquanto o programa de computador tradutor de código morse prefere essa versão, o uso "em-ar" não é ainda universal como alguns operadores de rádio canadenses e nos Estados Unidos continuam preferindo a antiga junção de M e N ---·.
[Fonte, apostila de instrução de comunicação em combate 15° CIACOM]
Foi quase esquecido !! e eu mesmo digo, que nunca usei, mas é como andar de bicicleta você nunca esquece.
E um dia pode precisar, então para os que não conhecem do assunto, isso pode salvar sua vida,
como salvou uma tripulação Alemã em um submarino que se enroscou em uma gruta submarina a alguns anos anteriores...
O que salvou essa tripulação ?
As batidas emitindo sinal de S.O.S que é um código universal de socorro em código morse.
E por sorte da tripulação depois do primeiro dia, no segundo dia, passou um navio fazendo sonografia do fundo do mar... e foram captada as batidas no interior do submarino. . .
chega de conversa e vamos ao que interessa. . .
1.Sinal curto, ponto ou 'dit' (·)
2.Sinal longo, traço ou 'dah' (-)
3.Intervalo entre caracteres (entre pontos e traços)
4.Intervalo curto (entre letras)
5.Intervalo médio (entre palavras)
6.Intervalo longo (entre frases)
Portanto, o comprimento variável de caracteres do código morse dificulta a adaptação à comunicação automatizada, então foi amplamente substituída por mais formatos regulares, incluindo o Código Baudot e ASCII.
O que se é chamado hoje de código morse difere em parte do que foi originalmente desenvolvido por Morse e seu assistente, Alfred Vail. Em 1948 uma distinção das sequências do código, incluindo mudanças a onze das letras, foi feita na Alemanha e eventualmente adotada como o padrão mundial como Morse Internacional. A especificação original do código de Morse, muito limitada para o uso nos Estados Unidos, tornou-se conhecida como Railroad ou Código morse Americano, e atualmente é muito raro o seu uso.
O código morse no século XXI tem um papel de tecnologia de assistência, ajudando pessoas com impossibilidades de comunicação. O código morse pode ser enviado por alguém com as mais variadas incapacidades de movimento, contanto que tenha o mínimo de coordenação motora. Em alguns casos isso pode ser soprar e sugar em um tubo plástico. Pessoas com alguma incapacidade de movimento além de inaptidão sensorial (exemplo: pessoas que são surdas e/ou mudas, e têm algum problema de coordenação motora) podem receber código morse por um "beliscão" na pele. Produtos estão à disposição para permitir um sistema operacional de computador ser controlado por código morse, permitindo ao usuário acessar a internet e o correio eletrônico.
Em um caso reportado em uma revista sobre radioamadorismo, um velho operador de rádio de um barco teve um derrame cerebral e perdeu a capacidade de falar e escrever, e teve como se comunicar com seu médico (também um radio-amador) com esse programa de computador piscando seus olhos em código morse. Um caso mais bem confirmado ocorreu em 1966, quando o prisioneiro de guerra Jeremiah Denton, mostrado pela televisão por seus capturadores vietnamitas, piscou em código morse a palavra tortura.
Existem dois símbolos usados para representar letras, chamados de pontos e traços ou (mais comumente usado entre usuários de CW) dits e dahs. A duração do dit determina o ritmo a qual a mensagem é enviada.
Esse aprendizado de código morse é frequentemente ensinada para enviar e entender letras e outros símbolos nos seus objetivos de velocidade, que é com relativa normalidade o ritmo dos pontos, traços e espaços em cada símbolo para aquela velocidade. Espaços exagerados entre símbolos e palavras são usados para dar um tempo para pensar, que pode ser reduzida com a prática e a familiaridade. Isso torna a forma do som de letras e símbolos fácil de se aprender. Esse método de ensinar é chamado de método de Farnsworth. Outro método de ensino popular é o método Koch, que usa a velocidade designada de início, mas começa com apenas dois caracteres. Uma vez conseguido copiar sequências que contêm esses dois caracteres com 90% de precisão, outro carácter é adicionado, e assim até todos os caracteres serem dominados.
A velocidade do código morse é tipicamente especificado em palavras por minuto (WPM). O padrão paris define a velocidade de transmissão como o ritmo de ponto e traço necessário para enviar a palavra "Paris" um dado número de vezes por minuto. A palavra Paris é escolhida porque tem precisamente 50 "dits" baseado no ritmo do livro de texto.
Fala-se que músicos aprendem o ritmo de carácter em código morse mais rapidamente que não-músicos. Reciprocamente, código morse tem sido usado na música, como fonte para padrão rítmico e em gravações, como em Wireless Fantasy de Vladimir Ussachevsky, A Revolta dos Dândis II da banda gaúcha Engenheiros do Hawaii e na música YYZ da banda de Rock Rush.
Letras
Números
Código internacional
Pontuações comuns
Código internacional
O "@"(arroba), foi adicionado em 2004, e combina A e C em um carácter.
A "!"(exclamação), não é oficialmente reconhecido em nenhum lugar. A junção de K e W -·-·-- foi proposto no ano de 1980, pela Heathkit Company (um vendedor de conjuntos de equipamentos de radio-amadorismo). Enquanto o programa de computador tradutor de código morse prefere essa versão, o uso "em-ar" não é ainda universal como alguns operadores de rádio canadenses e nos Estados Unidos continuam preferindo a antiga junção de M e N ---·.
[Fonte, apostila de instrução de comunicação em combate 15° CIACOM]