George A Romero
Quando se pensa em Zumbi logo vem a cabeça o seu nome, e poucos diretores tem uma marca tão forte como George A. Romero e o os filmes de zumbi, tanto que é conhecido como Padrinho de Todos os Zumbis.
Romero não é o inventor do termo "apocalipse zumbi", o registro de tal tema pode ser creditado a Richard Matheson e sua novela I Am Legend, adaptado pelo menos três vezes para o cinema: Mortos que Matam, com Vincent Price; A Última Esperança da Terra, com Charlton Heston; e Eu sou a Lenda, com Will Smith, Mas Romero está diretamente ligado ao dito apocalipse, pois ele que aprimorou e acabou por torná-lo um gênero cinematográfico. Não só aprimorou como também criou muita coisa que hoje temos como regra básica para uma boa história de zumbi.
E ele não é respeitado só pelos fãs de filmes de zumbi, ele é também muito respeitado no meio cinematográfico, pois alguém que invente uma nova forma de expressar dentro de uma arte realmente merece tal respeito. Romero encontrou um filão dentro da linguagem cinematográfica e o explora em uma obra coesa e consistente, mesmo que não seja perfeita em muitos momentos, seu cinema é muito mais do que mostrar feras zumbis enlouquecidos, o que ultimamente tem se tornado o gênero, e sim uma crítica e um comentário social e político sobre uma determinada época.
Somente um longa seu, Creepshow – Show de Horrores, não tem roteiro seu, no caso ele ficou a cargo de Stephen King, e este filme não é de zumbis OK, é preciso lembrar que sua obra não é totalmente feita sobre filmes de zumbis. Há filmes sobre vampiros, como Martin, filmes que abordam a paranoia de uma guerra biológica, O Exército de Extermínio, além de Instinto Fatal, que mostra um atleta tornado paraplégico devido a um acidente automobilístico, que passa a treinar um macaco geneticamente modificado a cometer pequenas vinganças,um verdadeiro assombro, mas esse assunto pode ficar para outro texto, afinal hoje estamos falando de zumbis
Quando se pensa em Zumbi logo vem a cabeça o seu nome, e poucos diretores tem uma marca tão forte como George A. Romero e o os filmes de zumbi, tanto que é conhecido como Padrinho de Todos os Zumbis.
Romero não é o inventor do termo "apocalipse zumbi", o registro de tal tema pode ser creditado a Richard Matheson e sua novela I Am Legend, adaptado pelo menos três vezes para o cinema: Mortos que Matam, com Vincent Price; A Última Esperança da Terra, com Charlton Heston; e Eu sou a Lenda, com Will Smith, Mas Romero está diretamente ligado ao dito apocalipse, pois ele que aprimorou e acabou por torná-lo um gênero cinematográfico. Não só aprimorou como também criou muita coisa que hoje temos como regra básica para uma boa história de zumbi.
E ele não é respeitado só pelos fãs de filmes de zumbi, ele é também muito respeitado no meio cinematográfico, pois alguém que invente uma nova forma de expressar dentro de uma arte realmente merece tal respeito. Romero encontrou um filão dentro da linguagem cinematográfica e o explora em uma obra coesa e consistente, mesmo que não seja perfeita em muitos momentos, seu cinema é muito mais do que mostrar feras zumbis enlouquecidos, o que ultimamente tem se tornado o gênero, e sim uma crítica e um comentário social e político sobre uma determinada época.
Somente um longa seu, Creepshow – Show de Horrores, não tem roteiro seu, no caso ele ficou a cargo de Stephen King, e este filme não é de zumbis OK, é preciso lembrar que sua obra não é totalmente feita sobre filmes de zumbis. Há filmes sobre vampiros, como Martin, filmes que abordam a paranoia de uma guerra biológica, O Exército de Extermínio, além de Instinto Fatal, que mostra um atleta tornado paraplégico devido a um acidente automobilístico, que passa a treinar um macaco geneticamente modificado a cometer pequenas vinganças,um verdadeiro assombro, mas esse assunto pode ficar para outro texto, afinal hoje estamos falando de zumbis